segunda-feira, 20 de maio de 2013



É bom lembrar que...

Passageiros podem sofrer uma trombose após semanas de um voo de longa duração. A possibilidade de um passageiro ser vítima de acidente aéreo é muito menor. 
Quando se passa muito tempo sentado, praticamente imóvel, a circulação sanguínea se torna mais lenta. No avião, por causa do ar seco, o corpo tende a ficar desidratado e o sangue mais viscoso. Este quadro favorece a formação de coágulos nas pernas, provocando obstrução total ou parcial das veias. É a trombose. O coágulo pode se desfazer ou viajar pelo corpo. Caso se desloque e chegue ao pulmão, há o risco de a artéria pulmonar entupir. É a embolia, uma complicação da trombose que pode causar morte súbita.     
Como reduzir o risco de sofrer uma trombose durante uma viagem aérea: Utilizar roupas folgadas e sapatos confortáveis; evitar cruzar as pernas; manter-se hidratado tomando água e sucos; bebidas alcoólicas e à base de cafeína devem ser evitadas; trocar de posição na poltrona frequentemente; movimentar as pernas regularmente girando os tornozelos e esticando as panturrilhas; caminhar pelos corredores a cada 2 horas sempre que a tripulação autorizar.

“Meu nome é Yan”. Na próxima semana, vou enfeitar este blog com meu retrato e minhas mais recentes travessuras. Até lá!   Tchau...au...au

quarta-feira, 15 de maio de 2013



Cinema e Cultura

Sempre ouço alguém dizer que cinema é cultura. Concordo desde que os filmes não tenham violência nem sexo. O enredo pode ser simples, mas agradável de se ver.
Entre vários filmes de ótima qualidade, cito “E o vento levou...”, aplaudido por várias gerações. Com relação ao teatro as peças de Shakespeare são apreciadas há séculos. O que é bom fica, o ruim desaparece.
Certa vez, pra ser imparcial com meu julgamento, assisti a uma semana de filmes brasileiros em uma emissora. Aguentei os cinco filmes, inclusive alguns tinham sido premiados. Infelizmente só vi bobagem e sexo. No meu entender sexo não é cultura. Os filmes com alguns atores conhecidos tinham enredos fracos, confusos, eram monótonos, onde havia exploração de sexo. Por causa disto, passei uma temporada sem ver filmes nacionais.
Acho estranho quando se fala em cultura se fale sistematicamente em cinema. Cheguei a pensar que a palavra cultura tivesse mudado o significado. Numa época em que certos preceitos são impostos em nome da liberdade que, também costuma ser confundida com libertinagem, tudo é possível. Recorri então ao dicionário do Mestre Aurélio e constatei que a palavra cultura continuava com o mesmo sentido.
De vez em quando aparece um filme brasileiro bom. Entre eles, “Independência ou Morte!” (1972), “Se eu fosse você 2” (2009), melhor do que o 1.
Os enredos românticos, históricos, musicais e as comédias atraem a maioria do público de qualquer idade. E a melhor propaganda é aquela que corre de boca em boca feita pelo espectador ávido de peças e filmes bonitos, interessantes. Pense nisto!

“Meu nome é Yan”. Logo vou enfeitar este blog com meu retrato e minhas mais recentes travessuras. Tchau...au...au

domingo, 5 de maio de 2013



PAZ

Fala-se muito em paz, mas os homens que podem consegui-la não a querem, principalmente os que ocupam cargos governamentais importantes.
Há violência de todos os tipos espalhada pelo nosso mundo. Agressões entre os conterrâneos e lutas entre os povos tornaram-se manchetes comuns do dia a dia.
O poder, a inteligência, a perspicácia são raramente aproveitados em benefício do semelhante. Para agravar a situação, existem aqueles que desconhecem os valores humanos e desobedecem as leis. Daí eles cometem crimes abomináveis. Não é criminoso apenas quem agride o outro, mas quem dá a ordem ou a autoridade que se omite.  
A maioria dos homens é movida pela ambição, pois deseja ter mais do que precisa; se isto acontecesse sem causar prejuízos morais e físicos a terceiros, se fosse fruto de um trabalho digno, tudo bem! A ambição desmedida, porém, leva o ser humano às ultimas consequências, pisoteia os mais fracos, destruindo-lhes os sonhos.
Até hoje, a paz tão sonhada não se tornou realidade, pois os homens brigam e praticam maldades. Atualmente, vive-se com uma espada, oscilando em cima da cabeça, prestes a cair.            
Se cada um, por menor que fosse sua atuação, pensasse em beneficiar o próximo como a si mesmo, seria bom prenúncio de anos melhores para a humanidade sem distinção de classe social, raça e religião. Pense nisto!

“Meu nome é Yan”. Logo vou enfeitar este blog com meu retrato e minhas mais recentes travessuras. Tchau...au...au