Terminou a
novela “Além do Horizonte”, de Marcos Bernstein e Carlos Gregório, que teve um
início enjoado; aos poucos, porém tornou-se boa, cheia de suspense, o que agrada
aos telespectadores apreciadores do gênero. Mas alguns enganos sucederam no
final da trama, por exemplo: o LC estava esperando os investidores quando o
helicóptero que chegou trazia Helô, Tomás e Jorge. Os investidores não
apareceram. Berenice e a filha não se encontraram embora estivessem na
comunidade. Que aconteceu com os moradores que correram apavorados?
Espetacular o
incêndio que destruiu a fatídica comunidade, inesperada a morte de LC na
máquina e perfeita a volta ao normal de Teresa no presídio. Estes intérpretes
estão de parabéns. De um modo geral atores e atrizes trabalharam bem.
Repito que “Panela
em que muitos mexem, desanda!”, isto vem acontecendo nos folhetins ultimamente
que além dos autores têm muitos colaboradores! Será que estes também participam
roteiro?
A novela “Meu
pedacinho de chão” na nova versão não parece ser de autoria do sensacional
escritor Benedito Ruy Barbosa.
O cenário e as
roupas estão diferentes, esquisitos, mas ótimos. O desagradável é a fala. Nem
sempre se entende o que os personagens dizem. Mesmo num conto de fadas moderno
é preciso clareza na conversa. No mais o tema é agradável e o esforço dos
artistas merece nota dez, principalmente o do ator Rodrigo Lombardi (Pedro
Galvão). Como conseguiram deixá-lo feio, sem charme? Que maldade!
A professora Juliana,
interpretada por Bruna Linzmeyer, podia corrigir a fala de alguns personagens.
Os telespectadores vão agradecer e continuar assistindo ao folhetim com muito
gosto como acontece com os textos que têm a assinatura de Benedito Ruy Barbosa.
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