quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Da doce realidade ou da ficção à cruel realidade!




O continente perdido de Atlântida, segundo vários historiadores, existiu.
O centro espiritual de Atlântida era um belíssimo templo, onde se reuniam os governantes do continente pra elaborar suas leis e administrar seu cumprimento. Circundada por uma muralha de ouro, a parte externa do edifício era revestida de prata. No interior, teto de marfim matizado de ouro, prata e cobre. Uma imensa estátua dourada puxada por seis cavalos dominava o pátio central do templo. O principal soberano de Atlântida e seus nove irmãos, príncipes das outras nove províncias, reuniam-se a cada cinco anos nesse majestoso aposento. Sabiamente governado, o povo de Atlântida vivia em harmonia. 
Por que o povo da Terra não consegue viver em paz? Aqui não existe nada parecido com Atlântida.
Entre as maravilhas daquele continente uma serve de exemplo pra humanidade: Era um povo governado sabiamente, daí viveu em harmonia. E harmonia só se consegue se o governante amar o País e o Povo. Deste modo, não há roubo, enriquecimento ilícito nem pessoas compradas pelo governo.
Se Atlântida existiu ou não é uma interrogação. Mas se ela surgiu da imaginação de alguém, este alguém tinha em mente um mundo feliz, e por que esse mundo não podia ser o nosso?
Infelizmente a realidade brasileira é muito triste. Pra acabar com a atual situação e tirar o Brasil do fundo do poço seria necessária uma mudança radical; numa imitação à Queda da Bastilha – Paris – França – 1789 – o povo tem de rebelar-se contra o que vem acontecendo em Brasília desde 2003. Mas em vez de invadir uma prisão, como aconteceu em Paris, ele deve invadir um palácio. A partir daí muitas cabeças vão rolar...
São milhões de brasileiros que podem impor sua vontade. A vontade de ver este País ser dirigido somente por gente honesta que o ame, crescer sem prejudicar a população, ter o respeito de todos os países e suprir necessidades indispensáveis à vida de cada cidadão. Será que estou sonhando um sonho impossível?  Pense nisto!

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