Muita gente diz que só ouve falar
nos “direitos dos empregados domésticos” e nunca nos “direitos dos patrões”, e assim
as leis são elaboradas. É lógico que quem tem direito tem dever e vice-versa.
Ou não?
Os empregados domésticos desfrutam
vantagens que outros empregados não desfrutam. Por exemplo: alimentação,
moradia e presentes; eles também faltam ao trabalho quando querem e não são
descontados, chegam depois do horário combinado e saem antes, estragam produtos
alimentícios (quando lidam na cozinha), quebram objetos da casa e não há ressarcimento
dos prejuízos, entre outras regalias.
A Lei cada vez mais está
arrochando o empregador. E com isto contribuindo pra acabar com a classe de
empregado doméstico. Ambos estão sendo prejudicados. O patrão fica sem possibilidade
de manter o serviçal por causa das despesas criadas pelo governo (que nunca
perde); daí, a alternativa é dispensar com tristeza o empregado que, por sua
vez, não consegue arranjar novo serviço.
Neste País, quem faz as Leis
ganha muito bem em detrimento da maioria das pessoas que ganha muito mal.
A realidade brasileira é
diferente da de vários países. Aqui, grande parte dos trabalhadores domésticos não
possui gabarito pra outra ocupação.
Resultado: Gente honesta perde o emprego
e não sabe como poderá ajudar no sustento da família.
É isso mesmo, “a corda sempre arrebenta
do lado dos mais fracos”! Pense nisto!