Quando o rádio supera a televisão
Certa noite, eu estava bastante
cansada e pensei: “Vou descansar vendo um bom filme!” Liguei o aparelho de
televisão. Doce engano! Na telinha, apareceram vários homens esbofeteando-se.
Violência, não! Mudei de canal. Filme também: homens caídos no chão, sangue por
todos os lados, outros com armas de fogo num tiroteio cerrado. Isto de jeito
nenhum! Mas não desanimei. São diversas emissoras... Tornei a pressionar o controle
remoto. Surge a dura realidade: jornalista com o rosto sangrando, pois tinha
sido agredido durante uma passeata de grevistas. Lamentável! Mudei novamente de
canal: filme de terror. Não gosto! Apertei com raiva o controle remoto. Na
emissora seguinte apareceu cena de sexo, sexo mesmo! Que falta de programação!
Numa última tentativa, passei para outro canal: um político corrupto fazendo
promessas que não vai cumprir. Sem essa! Assim não há quem aguente!
No campo de entretenimento, a
televisão se fosse bem aproveitada, seria uma das melhores invenções do século
XX ao permitir que a pessoa se divirta e amplie seus conhecimentos sem sair de
casa, principalmente agora em que a violência tomou conta das cidades grandes.
É pena que a TV a cabo não esteja ao alcance de muita gente!
Apesar de tudo ainda acho a
televisão melhor do que a internet, um perigo para a garotada!
Desliguei a televisão e liguei o
rádio numa emissora que tem bom gosto musical. Enfim, descansei ouvindo belas
melodias sem me esquecer de que os telespectadores necessitam de mais cultura,
mais ensinamentos úteis no horário nobre e não na madrugada ou muito cedo
quando passam programas de boa qualidade. Aprende-se muito através da telinha,
e se ela fica a desejar é motivo de preocupação. Pense nisto!
“Meu
nome é Yan”. Logo vou enfeitar este blog com meu retrato e minhas mais recentes
travessuras. Tchau...au...au