domingo, 28 de abril de 2013



Quando o rádio supera a televisão

Certa noite, eu estava bastante cansada e pensei: “Vou descansar vendo um bom filme!” Liguei o aparelho de televisão. Doce engano! Na telinha, apareceram vários homens esbofeteando-se. Violência, não! Mudei de canal. Filme também: homens caídos no chão, sangue por todos os lados, outros com armas de fogo num tiroteio cerrado. Isto de jeito nenhum! Mas não desanimei. São diversas emissoras... Tornei a pressionar o controle remoto. Surge a dura realidade: jornalista com o rosto sangrando, pois tinha sido agredido durante uma passeata de grevistas. Lamentável! Mudei novamente de canal: filme de terror. Não gosto! Apertei com raiva o controle remoto. Na emissora seguinte apareceu cena de sexo, sexo mesmo! Que falta de programação! Numa última tentativa, passei para outro canal: um político corrupto fazendo promessas que não vai cumprir. Sem essa! Assim não há quem aguente!
No campo de entretenimento, a televisão se fosse bem aproveitada, seria uma das melhores invenções do século XX ao permitir que a pessoa se divirta e amplie seus conhecimentos sem sair de casa, principalmente agora em que a violência tomou conta das cidades grandes. É pena que a TV a cabo não esteja ao alcance de muita gente!
Apesar de tudo ainda acho a televisão melhor do que a internet, um perigo para a garotada!
Desliguei a televisão e liguei o rádio numa emissora que tem bom gosto musical. Enfim, descansei ouvindo belas melodias sem me esquecer de que os telespectadores necessitam de mais cultura, mais ensinamentos úteis no horário nobre e não na madrugada ou muito cedo quando passam programas de boa qualidade. Aprende-se muito através da telinha, e se ela fica a desejar é motivo de preocupação. Pense nisto!

“Meu nome é Yan”. Logo vou enfeitar este blog com meu retrato e minhas mais recentes travessuras. Tchau...au...au

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