quarta-feira, 15 de maio de 2013



Cinema e Cultura

Sempre ouço alguém dizer que cinema é cultura. Concordo desde que os filmes não tenham violência nem sexo. O enredo pode ser simples, mas agradável de se ver.
Entre vários filmes de ótima qualidade, cito “E o vento levou...”, aplaudido por várias gerações. Com relação ao teatro as peças de Shakespeare são apreciadas há séculos. O que é bom fica, o ruim desaparece.
Certa vez, pra ser imparcial com meu julgamento, assisti a uma semana de filmes brasileiros em uma emissora. Aguentei os cinco filmes, inclusive alguns tinham sido premiados. Infelizmente só vi bobagem e sexo. No meu entender sexo não é cultura. Os filmes com alguns atores conhecidos tinham enredos fracos, confusos, eram monótonos, onde havia exploração de sexo. Por causa disto, passei uma temporada sem ver filmes nacionais.
Acho estranho quando se fala em cultura se fale sistematicamente em cinema. Cheguei a pensar que a palavra cultura tivesse mudado o significado. Numa época em que certos preceitos são impostos em nome da liberdade que, também costuma ser confundida com libertinagem, tudo é possível. Recorri então ao dicionário do Mestre Aurélio e constatei que a palavra cultura continuava com o mesmo sentido.
De vez em quando aparece um filme brasileiro bom. Entre eles, “Independência ou Morte!” (1972), “Se eu fosse você 2” (2009), melhor do que o 1.
Os enredos românticos, históricos, musicais e as comédias atraem a maioria do público de qualquer idade. E a melhor propaganda é aquela que corre de boca em boca feita pelo espectador ávido de peças e filmes bonitos, interessantes. Pense nisto!

“Meu nome é Yan”. Logo vou enfeitar este blog com meu retrato e minhas mais recentes travessuras. Tchau...au...au

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