sábado, 22 de outubro de 2011

Impostos


Enquanto uma minoria de brasileiros corruptos fica rica da noite para o dia, a maioria absoluta dos brasileiros vai ficando pobre em consequência dos desmandos governamentais. Aí, estão englobados os corruptos, os altos salários e os benefícios dados aos políticos de Brasília. Eles aumentam o próprio ordenado e continuam recebendo as vantagens que a seus cargos são concedidas. E ainda acham pouco.
Outro dia, li que o Brasil está parecido com a França de 1789, quando aconteceu a Queda da Bastilha, no dia 14 de julho, em Paris. Início da Revolução Francesa. A população menos favorecida se cansou da miséria em que vivia e ao mesmo tempo assistia com raiva e desprezo aos gastos abusivos dos nobres, cuja consequência recaía sobre ela que chegou à miséria. Os franceses, então, revoltaram-se, derrubaram a Bastilha, onde estavam os presos políticos, e invadiram o palácio. Muitas cabeças rolaram inclusive as dos reis Luiz XVI e Maria Antonieta. Lá, a guilhotina funcionou.
Discordo de tal comparação. O regime francês não era democrático. Os brasileiros não precisam chegar a tanto nem cabeças precisam rolar. O povo só tem necessidade de ser mais honesto naquilo que faz. Os “poderosos” não podem aceitar propinas para fechar os olhos diante dos absurdos governamentais nem a população carente vender seus votos em época de eleição. Para que isto não aconteça, os “poderosos” devem agir com menos ganância, respeitando o próximo, e os carentes têm que ser conscientizados da verdadeira situação em que vivem e por que vivem assim. Quem não sabe, precisa saber que num quilo de arroz está embutido o imposto, que em tudo que se compra e em todos os serviços prestados à população, como luz, água etc se pagam impostos, tanto faz que seja uma pessoa pobre, remediada ou rica. Mas no bolso do pobre o imposto pesa muito mais. É uma questão de esclarecimento.      Pense nisto!


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